4 de fev. de 2013

Poema: A Morte




   Tu que choras sobre um tumulo mórbido
E na madrugada lamentas a morte
E nada acalenta o seu sofrimento sordico
Ignorando a propria sorte.

Tu que ja nao pensa nao sentes a suavidade sufocante
Nem o pranto que na face palida rola
So a dor e o sofrimento angustiante 
Pois, e a sua alma sombria que chora hoje.

Eu, enfim, velo por seu livramento
Mas preciso pagar pelos meus pecados
Portanto, não quero fazer julgamentos
O meu espirito não foi exorcizado.

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