Tu que chorar sobre um tumulo mórbido
E na madrugada lamentas a morte
E nada acalenta o seu sofrimento sórdito
Ignorando a própria morte.
Tu que já não sentes a suavidade sufocante
Nem o pranto que na face pálida rola
Só a dor e o sofrimento angustiante
Pois, é a sua alma sombri que hoje chora.
Eu, enfim, velo por seu sofrimento
Mas preciso pagar pelos meus pecados
Portando, não quero fazer julgamentos
O meu espirito não foi exorcisado.
fonte: Morgana Poemas
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