21 de jul. de 2013

A Morte


Tu que chorar sobre um tumulo mórbido
E na madrugada lamentas a morte
E nada acalenta o seu sofrimento sórdito 
Ignorando a própria morte.

Tu que já não sentes a suavidade sufocante 
Nem o pranto que na face pálida rola
Só a dor e o sofrimento angustiante
Pois, é a sua alma sombri que hoje chora.

Eu, enfim, velo por seu sofrimento 
Mas preciso pagar pelos meus pecados
Portando, não quero fazer julgamentos
O meu espirito não foi exorcisado.






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